terça-feira, 1 de novembro de 2016

linguagem do mentiroso e mais não digo;

Tolice!
Tolice para quê, homem! O seu ser está apto! Pare de ser enganado, homem. Deixe a tolice e faça-se à vida, rasteje pelo chão que assim preenche o que não está. Nada de rimas… eu digo, o que está limpo! É um imundo você, homem. Pense no que tem, o senhor bate bem fundo. De cabeça no chão, não deveria. Mero alvo da poesia.
Apto para o que não lhe dá, não lhe dá conforto; pare de rosnar, seu cão. Torne-se imparcial ao que o deixa tão mal! Que estrebaria, homem! Que sensibilidade! Pare de beber! Torna-se desprezível, tanto para dar e tanto para saber  ainda, essa maneira de viver deixa de ser vida. Passa a ser, e digo isto com ÊNFASE, uma desarrumação de IDEIAS. NOTÓRIA! Pare de ser cão, que vergonha. Já é suficiente rastejar pelo chão. Bata fundo na cabeceira e relaxe, que a vida não é só esta coisa de viver, é mais que isso. Isto aqui trata-se de poder…. poder de poderoso, ora veja: A rastejar pelo chão não vai lá, e eu só quero o melhor para o senhor!

O atencioso Eduardo.

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